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quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Tudo Errado
Vai, menina, vai,
Os seus olhos verdes já não contrastam mais,
Com os límpidos oceanos,
Vai, menina, vai,
Como os erros fogem à atenção,
Vai, menina, vai,
Não deixe rastros,
Ou pistas banais,
Com amigas bouçais,
Que não se dão nenhum respeito.
Talvez, pelo caminho,
Você encontre,
Alguém sozinho,
Carente o bastante,
Para ficar contigo,
E ver você fingindo estar sentindo prazer.
Talvez a gente se encontre de novo,
E você, nem se lembre do meu nome,
E nem saiba mais quem sou.
Talvez um dia,
Numa dessas transas casuais,
O seu corpo se esbarre no meu,
Por acaso, e por acaso, me peças um cigarro,
Mas, eu não fumo.
É simplesmente, mera conhecidência,
Aconteceu tudo errado.
Os seus olhos verdes já não contrastam mais,
Com os límpidos oceanos,
Vai, menina, vai,
Como os erros fogem à atenção,
Vai, menina, vai,
Não deixe rastros,
Ou pistas banais,
Com amigas bouçais,
Que não se dão nenhum respeito.
Talvez, pelo caminho,
Você encontre,
Alguém sozinho,
Carente o bastante,
Para ficar contigo,
E ver você fingindo estar sentindo prazer.
Talvez a gente se encontre de novo,
E você, nem se lembre do meu nome,
E nem saiba mais quem sou.
Talvez um dia,
Numa dessas transas casuais,
O seu corpo se esbarre no meu,
Por acaso, e por acaso, me peças um cigarro,
Mas, eu não fumo.
É simplesmente, mera conhecidência,
Aconteceu tudo errado.
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